Essa é a razão desse post no bloguinho! Uma tatuagem de amor entre duas amigas.
Só que agora, cada uma vai contar a sua versão da história!
Versão Pam!
Para fazer uma tatuagem com uma amiga tem que ter amor, no nosso caso MUITO AMOR.
Quando pensamos em fazer uma tatuagem nossa, começamos a pensar o que nos representava. As primeiras opções foram vaca ou puta, maneira carinhosa que nos chamamos. Mas para tanta liberdade só tendo muito amor mesmo. Pensamos em flores, já que às vezes nos chamamos de flor. Mas nada nos convencia, até que veio o MUITO AMOR.
Quantas amizades sobrevivem ao fim de um relacionamento? (Já que fui apresentada a ela por um ex, ou seja, ela era amiga dele). Quantas amizades sobrevivem a distancia? (1250 km mais precisamente). Quantas amizades se transformam em “família”? A nossa. Não somos amigas, somos família. Somos dinda e afilhada, somos irmãs, somos parceiras, somos amor, muito amor.
Ela é gêmea. Mas acho que é minha e ela não sabe ainda.
Estou tentando escrever esse texto a algum tempo, mas não sabia que palavras usar. Mas lembrei que com a Juli não é preciso palavras, é preciso atitudes e assim a gente entrou uma na vida da outra.
“Intimidade doida la la la la la”
Quem tem a música “Selinho na boca” da Perla e Latino como tema? Nós duas, obvio. Quem nos conhece sabe o quanto somos parecidas nesse “gênero”. A gente gosta de dançar é o tchan, gostamos de funk e somos taradas na Anitta (pronto, falei).
Se for pra chamar de vaca, se for para me xingar e mandar longe ela vai fazer. Por que o mi mi mi passou longe daqui. E sem isso a intimidade doida não faria sentido. E quando faço planos para minha vida, ela esta sempre incluída neles. Te amo negra. Para sempre.
Versão Juli!
Conheci a Pam nem lembro como, quando... só onde!
Ela era namorada de um amigo que veraneava na mesma praia do meu namorado (confuso?). Nos víamos nos finais de semana e começamos a nos amar aos pouquinhos. Tipo relação construída, saca?!
Fomos conversando um pouco, dançando muito até que... Inseparáveis!
A Pam não namorava mais o nosso amigo, não ia mais para a mesma praia, foi morar na Argentina... E o que eu tenho haver com isso?! A Pam se tornou ainda mais amiga!
Quando casei, a tarefa mais importante para mim e para o Gabriel foi escolher nossos padrinhos e madrinhas. Teriam que ser pessoas especiais, indispensáveis nas nossas vidas! A Pam estava na lista com todo o louvor.
Amigona! Tão amigona que dei um jeitinho de fazer dela um membro da família!
Lá por abril, a Pam me avisou que viria para Porto Alegre. E julho NUNCA chegava...
No início de junho, recebi um convite inesperado e irrecusável: eternizar nossa amizade!
Daí começou brainstorming para saber o que faríamos! “Tem que ser algo muito nosso” “Algo que nos represente”... Milhares de ideias, todas postas no lixo!
Até que fui olhar nossas fotos, nossas conversas e percebi que uma frase SEMPRE aparecia: muito amor!
É isso!
É absolutamente inexplicável o amor que sinto pela Pam e a felicidade que estava na última sexta-feira. Todas as palavras que eu for escrever agora, não vai expressar o sentimento desse momento.
Muitos vão achar esse post desinteressante (o que eu tenho haver com isso?), ou vão nos julgar por termos feito a tatuagem. Mas, estou tão segura que independente do que aconteça no futuro, um amor como esse deve ser registrado!
Pam, te amo!
PS: Um beijo gigante para a nossa tatuadora Mag (amiga de infância e, também, dinda de casamento) por fazer parte dessa história!
Que linda amizade, Deus abençoe. Elizabeth Leal
ResponderExcluirAmém!!! Beijos, Juli
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